contracumio


Acción Directa Nonviolenta contra o cumio da OTAN en Lisboa e para pedir a disolución da alianza militar. Nestes minutos foron detidos e estáselles trasladando aos xulgados un total de 45 antimilitaristas de distintos países, entre os que hai varios membros de Alternativa Antimilitarista-MOC (cinco de Bilbao, un de Zaragoza, dúas das Palmas e dúas de Elxe).

Aquí vai o programa do contracumio ANTIOTAN, 19-20-21 novembro que se vai celebrar no Liceu Luís de Camões, Lisboa:

19/11/2010 – Sexta

11:00-11:15 Boas-vindas - Natália Nogal (pela PAGAN) e Reiner Braun (pelo ICC)

11:15-13:00 Palestras - Moderação/mesa: Arielle Denis, Mvt. Paix / Andreas Speck, WRI

* Guerra e Paz (Sandra Monteiro, Le Monde Diplomatique, Portugal)

"Passados 40 anos, com a queda do muro de Berlim e a dissolução da União Soviética, foi anunciado o fim da «guerra-fria». A NATO teria perdido os fundamentos da sua existência à luz da sua obsessiva estratégia anti-comunista. Mas entretanto a fisionomia do mundo havia-se alterado profundamente, sob a acção do bloco socialista, do «movimento dos não alinhados», a descolonização, e a resistência da América Latina às ofensivas subversivas da América do Norte. Para além do que a NATO alimentava intenções mais amplas e profundas, que até aí não ousara confessar.”

A NATO foi constituída pelo tratado de Washington, em 1949. Esse acto tem seus antecedentes que o contextualizam.

Em 1946, logo após o termo da Segunda Guerra Mundial, Winston Churchill identificou um inimigo e apelou à cooperação entre os países de língua inglesa.

Xa podedes ver os vídeos da presentación en Vigo das accións contra o cumio da OTAN en Portugal a cargo de Vítor Lima. Dar as gracias ás compañeiras de Galiza Contrainfo polo traballo feito. Así presentan os vídeos na súa web:

Achegamos este artigo que leva por título "Porque somos contra a NATO" das compañeiras portuguesas da PAGAN.

A NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte) foi criada em 1949 como uma organização militar para a defesa colectiva em relação à União Soviética Esse papel é sublinhado no artigo 5 do tratado e afirma que o ataque armado a um dos membros é considerado como um ataque a todos os membros.